O Desenvolvimento é uma temática comum e inerente, a toda discussão pública da atualidade, e cabe aos Engenheiros de Portugal estudar as soluções técnicas aos problemas políticos do país. Desde prioridades de aplicação de fundos do Plano de Recuperação e Resiliência, à distribuição de Fundos de Coesão, e até políticas de investimento no desenvolvimento socioeconómico, científico ou tecnológico, a Engenharia tem um papel preponderante em todas estas vertentes a nível nacional e europeu.

A Engenharia contribui, assim, fortemente para o desenvolvimento transversal às mais diversas vertentes de políticas públicas, onde se destaca o desenvolvimento económico e a competitividade de Portugal nos setores da infraestrutura, tecnologia e energias renováveis. O presente Congresso irá ser reflexo disso mesmo, reforçando a perspetiva da Engenharia e das suas contribuições no âmbito do desenvolvimento.

Cabe então à Ordem dos Engenheiros contribuir para o progresso e desenvolvimento sustentável de Portugal, através do fomento da discussão e de debates técnicos sobre as várias inovações na área da Engenharia, sobretudo em debates técnicos sobre as temáticas da habitação, do futuro da mobilidade, das políticas de educação e qualificação, políticas de energia e transição digital, entre outras.

Na área florestal dar destaque à sessão que se organiza no dia 26, das 11h30 - 12h15 sobre "Agricultura, Florestas e Alimentação – Uma só Saúde". O painel da sessão conta com:

António Carias de Sousa (Presidente da Região Sul da Ordem dos Engenheiros) - abertura

Raul Jorge (Presidente do Colégio de Engenharia Agronómica da Ordem dos Engenheiros) - moderador

Pedro Reis(APEA)
“Agronomia e Saúde: da proteção sanitária à bioeconomia circular” 
 
 Jorge Saraiva (Universidade de Aveiro)
“Processos sustentáveis na produção de alimentos saudáveis” 
 

Margarida Tomé (ISA/Universidade de Lisboa)
“Ecossistemas sustentáveis, sociedades saudáveis” 

Para inscrições e mais informações, clique aqui.